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Se tem até 35 anos e quer comprar a sua primeira habitação própria e permanente, esta pode ser a oportunidade ideal!
Com o Crédito Habitação Jovem e os apoios do Governo, como a garantia pública e 100% e a isenção do Imposto de Selo e do IMT, pode adquirir casa sem movimentar todas as suas poupanças.
Na UniPeople, garantimos que encontra o banco com as melhores condições, negociamos por si e tratamos de todo o processo, poupando-lhe tempo, dinheiro e burocracias.
Com o nosso apoio, embarque nesta nova fase da sua vida com confiança e torne o sonho da casa própria uma realidade. Simule já o seu crédito habitação jovem sem compromisso!
Boa tarde! Estou aqui para dar o meu testemunho. Pedi ajuda para fazer um crédito e o processo foi muito rápido. Os dois especialistas financeiros foram simpáticos e fizeram tudo para fazer-me o crédito. Muito obrigada pelo profissionalismo às duas senhoras, Vanessa Caria e Patrícia Silva.
Incrível! Desde o inicio que foram super prestáveis e dispostos a responder a todas as minhas questões (que eram muitas). Quero dar os parabéns ao Senhor Carlos por me ter acompanhado ao longo do processo. Foi incansável. Recomendo a UniPeople.
Excelente atendimento, o Sr Carlos foi espectacular, ajudou nos e orientou nos em todo o processo, foi sempre atencioso, clarificou nos em todas a situações. Excelente profissional.
Tive uma experiência incrível com a unipeople de salientar o sr Carlos que foi excelente com todo o processo sempre atencioso e cuidadoso ao explicar todos os movimentos a ser dados a agradecer toda a sua disponibilidade e atenção que nos deu .
Tive uma óptima experiência com a Unipeople, fizeram de tudo para me ajudar e correu muito bem. Simpatia e profissionalismo excelentes. A pessoa que me ajudou foi o Sr. Carlos Ribeiro, super atencioso, profissional, explicito e simples de entender.
Experiência fantástica com o Sr Carlos. Toda a equipa atenciosa, prestável prontos a ajudar. São honestos ajudam imenso recomendo.
Serviço excelente, em particular com o Consultor Sénior de Crédito Carlos Ribeiro, que fez de tudo para o processo ter sucesso.
Trabalho exemplar! Os colaboradores são de uma simpatia tremenda. Obrigado UniPeople!!
Boas gostei muito fui muito bem Atendido por O S.r Carlos Ribeiro ficou todos os meus creditos resolvidos e foi rapido RECOMENDO
Em seguimento ao pedido que solicitei, tenho a dizer que fui muito bem atendido e com grande cordialidade por parte dos vossos colaboradores Sr. Carlos Ribeiro e Sra. Vanessa Caria.
Serviço personalizado top, um acompanhamento e resolução de problemas rápido e eficaz. Muitos parabéns à vossa empresa por ter pessoas como o Carlos e Vanessa.
O Crédito Habitação Jovem é uma solução de financiamento para quem tem até 35 anos e deseja adquirir a primeira casa. Este crédito apresenta benefícios exclusivos, incluindo a possibilidade de financiamento total com o apoio da garantia pública do Estado, além da isenção de impostos como o IMT e o Imposto do Selo, reduzindo os custos da compra.
Este incentivo é direcionado a quem pretende comprar um imóvel para habitação própria e permanente, permitindo que os jovens consigam a sua casa sem afetar significativamente as suas poupanças.
No Crédito Habitação Jovem, é possível obter um financiamento até 100% do valor do imóvel, desde que o pedido cumpra os requisitos da garantia pública do Estado.
Este apoio facilita a compra de casa para jovens até 35 anos, eliminando a necessidade de entrada inicial e tornando o processo mais acessível. Sem essa garantia, o financiamento segue as normas do mercado, podendo atingir até 90% do menor valor entre a avaliação bancária e o preço de compra. A percentagem final depende da análise do banco e do perfil financeiro do candidato.
A relação entre o financiamento e a garantia, Loan-to-Value (LTV), corresponde à percentagem do valor do imóvel que o banco está disposto a financiar através do crédito habitação. No caso do Crédito Habitação Jovem, esta percentagem pode alcançar os 100%, desde que o empréstimo seja concedido com a garantia pública do Estado.
Se o crédito não contar com esta garantia, o LTV segue as normas do mercado, onde o montante máximo financiado costuma ser 90% do menor valor entre a avaliação do imóvel e o preço de compra. Quanto mais baixo for o LTV, menor será o risco para o banco, o que pode resultar em condições mais vantajosas para o cliente.
Esta iniciativa é dirigida a jovens até 35 anos que desejem adquirir a sua primeira habitação para residência própria e permanente, permitindo-lhes avançar sem a necessidade de uma poupança inicial para a entrada.
Sem a garantia pública, a maioria dos bancos financia no máximo 90% do valor do imóvel, o que implica que o comprador deve assegurar pelo menos 10% do montante como entrada, além de cobrir despesas adicionais, como IMI, IMT e custos de escritura.
Ao comprar casa com o Crédito Habitação Jovem, os custos extra podem variar consoante opte ou não pela garantia pública do Estado.
Se escolher a garantia pública, poderá obter financiamento a 100%, eliminando a necessidade de entrada inicial. No entanto, deve considerar outras despesas, como comissões bancárias, custos com a escritura e os seguros obrigatórios, incluindo o seguro de vida e o seguro multirriscos habitação.
Se não recorrer à garantia pública, além destes encargos, será necessário cobrir a entrada inicial, que geralmente corresponde a 10% do valor do imóvel. Além destas despesas, poderá ter de pagar impostos como o IMT (Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis) e o IS (Imposto do Selo), exceto se beneficie de isenções fiscais previstas para os jovens até 35 anos.
Seja qual for a escolha, é fundamental que procure analisar todos os custos envolvidos, garantindo que a compra da casa se enquadra nas suas possibilidades.
A taxa de esforço é a percentagem do seu rendimento mensal destinada ao pagamento de créditos. Este é um dos principais critérios usados pelos bancos para avaliar se tem capacidade financeira para assumir um Crédito Habitação Jovem sem comprometer a sua estabilidade financeira.
Em geral, as instituições bancárias exigem que a Taxa de Esforço não ultrapasse os 35% a 40%. Ou seja, o total das prestações mensais dos seus créditos não deve exceder essa percentagem do seu rendimento líquido.
Se a taxa for demasiado elevada, a aprovação do crédito pode dificultar-se, sendo necessário ajustar o valor do empréstimo, alargar o prazo de pagamento ou incluir um segundo titular, ou fiador para reduzir o risco.
Mesmo que opte pela garantia pública do Estado e consiga um financiamento a 100%, a taxa de esforço continuará a ser um fator essencial na decisão do banco.
Ao contratar um Crédito Habitação Jovem, a escolha da taxa de juro é um dos aspetos-chave, ao influenciar tanto o valor da prestação mensal como o custo total do empréstimo. Existem três opções principais: taxa fixa, variável e mista, cada uma com características distintas.
A taxa fixa mantém-se inalterada ao longo de todo o contrato ou durante um período previamente definido, garantindo prestações estáveis e sem oscilações. Esta opção é ideal para quem procura segurança e previsibilidade, embora o custo inicial possa ser mais elevado.
Já a taxa variável está indexada à Euribor, o que significa que o valor da prestação pode subir ou descer conforme a evolução do mercado. Embora possa ser vantajosa quando as taxas de juro estão baixas, traz maior incerteza, exigindo uma maior tolerância ao risco.
Por sua vez, a taxa mista combina ambas as modalidades. Durante os primeiros anos, entre 5 e os 10, aplica-se uma taxa fixa, garantindo estabilidade nesse período inicial. Após esse prazo, o crédito passa a ter taxa variável, ajustando-se à Euribor e podendo sofrer oscilações.
A melhor escolha depende do seu perfil financeiro e da sua capacidade de lidar com possíveis variações na prestação.
Antes de decidir, é essencial analisar o seu orçamento e projetar diferentes cenários para garantir que consegue honrar o compromisso a longo prazo.
Ao solicitar um Crédito Habitação Jovem, a escolha da taxa de juro é um fator crucial, ao influenciar tanto o valor da prestação mensal como o custo total do empréstimo. Existem três modalidades principais: taxa mista, fixa e variável, cada uma com características próprias.
A taxa mista combina estabilidade e flexibilidade. Durante um período inicial, geralmente 5 a 10 anos, aplica-se uma taxa fixa, garantindo prestações constantes. Após esse prazo, o crédito passa a ter taxa variável, ajustando-se à Euribor, o que pode levar a oscilações na mensalidade. Esta opção é ideal para quem deseja previsibilidade nos primeiros anos, mas está disposto a aceitar alguma incerteza no futuro.
A taxa fixa, por sua vez, mantém-se inalterada ao longo de todo o contrato ou durante um período pré-definido, assegurando prestações constantes sem variações. Embora ofereça maior segurança, pode ter um custo inicial mais elevado do que outras opções.
Já a taxa variável está diretamente ligada à Euribor, fazendo com que a prestação possa subir ou descer consoante a evolução do mercado. Embora seja vantajosa quando as taxas de juro estão baixas, traz maior imprevisibilidade, exigindo uma maior tolerância ao risco.
A escolha entre estas opções deve considerar o seu perfil financeiro, a sua capacidade de adaptação a possíveis variações e os seus objetivos a longo prazo.
Antes de decidir, é essencial analisar diferentes cenários e garantir que o crédito se ajusta ao seu orçamento.
Sim, é possível amortizar o crédito habitação jovem antes do prazo estabelecido, seja parcialmente, reduzindo o montante em dívida, ou total, liquidando o empréstimo na íntegra.
No entanto, este processo pode implicar custos, que variam consoante o tipo de taxa de juro contratado.
Se o crédito estiver associado a uma taxa variável, a comissão de reembolso antecipado será de 0,5% sobre o valor amortizado. Já nos contratos com taxa fixa, esse custo pode atingir 2%. Além disso, algumas instituições bancárias podem aplicar taxas administrativas relacionadas com o processo.
Antes de decidir, é fundamental analisar se a amortização compensa, considerando os juros que ainda teria de pagar e as eventuais penalizações aplicadas. Para garantir a melhor escolha, consulte especialistas financeiros. A UniPeople está disponível para o ajudar a avaliar a melhor solução para si.
Ao contratar um Crédito Habitação Jovem, os bancos exigem dois seguros obrigatórios: o seguro de vida e o seguro multirriscos habitação.
O seguro de vida garante que, em caso de falecimento ou invalidez total e permanente do titular do crédito, o valor em dívida é liquidado, evitando, encargos para a família.
Já o seguro multirriscos-habitação protege o imóvel contra danos como incêndios, inundações ou fenómenos naturais, assegurando a segurança do proprietário e do banco, com o imóvel como garantia.
Embora as instituições financeiras proponham os seus próprios seguros, o cliente tem o direito de contratar estas apólices noutra seguradora, se cumprir os requisitos exigidos. Conte com a UniPeople para tratar de todo o processo do seu crédito habitação Jovem e seguros associados com as melhores condições associadas.
Para solicitar um Crédito Habitação Jovem, é necessário reunir documentos que comprovem a sua identidade, situação financeira e a legalidade do imóvel.
O banco irá pedir o Cartão de Cidadão ou passaporte, provas de rendimento, como recibos de vencimento, declaração de IRS e extratos bancários recentes, além do Mapa de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal, que detalha os seus compromissos financeiros.
Relativamente ao imóvel, será preciso apresentar documentos como a caderneta predial e a certidão do registo predial. Se estiver a candidatar-se a um financiamento com garantia pública do Estado, poderão ser exigidas informações adicionais.
Para agilizar o processo e evitar complicações, a UniPeople pode ajudá-lo a organizar toda a documentação necessária, garantindo um pedido de crédito mais eficiente.
A avaliação do imóvel no Crédito Habitação Jovem é realizada por um perito independente contratado pelo banco, que analisa vários fatores para determinar o valor do imóvel.
Após a submissão do pedido de crédito, a instituição financeira solicita essa avaliação para garantir que o montante financiado corresponde ao real valor de mercado da propriedade.
Durante a análise, são considerados aspetos como a localização do imóvel e o potencial de valorização, o estado de conservação, a tipologia, a área útil, os acabamentos e ainda os preços praticados em imóveis semelhantes na mesma zona.
O banco concede o financiamento com base no menor valor entre a avaliação bancária e o preço de compra do imóvel.
Caso o crédito inclua a garantia pública do Estado, a avaliação continua a ser essencial para definir o montante a financiar. Quanto mais elevada for a avaliação, maior poderá ser o valor aprovado pela instituição.
Para garantir as melhores condições no seu Crédito Habitação Jovem, é essencial preparar-se bem e explorar todas as opções disponíveis no mercado.
Manter uma taxa de esforço baixa, ou seja, assegurar que as prestações mensais dos seus créditos não ultrapassam 35% a 40% do seu rendimento líquido, aumenta as hipóteses de obter um financiamento com condições mais vantajosas. Ter um histórico financeiro sem incumprimentos também é um fator crucial, ao demonstrar ao banco que é um cliente de baixo risco.
A escolha do tipo de taxa de juro pode influenciar significativamente o custo do crédito.
Se for possível, dar uma entrada inicial superior aos 10% mínimos exigidos pode reduzir o montante financiado e, consequentemente, melhorar as condições do crédito, como obter uma taxa de juro mais competitiva. Além disso, aderir a produtos adicionais do banco, como seguros, domiciliação de ordenado ou cartões de crédito, pode ajudar a negociar um spread mais baixo, embora seja importante avaliar se essas soluções compensam a longo prazo.
Contar com a ajuda de uma intermediária de crédito pode ser fundamental neste processo. Profissionais especializados conhecem o mercado e podem comparar diferentes propostas, negociar melhores condições e ajudá-lo a escolher a opção mais adequada ao seu perfil financeiro. Se procura apoio nesta decisão, a UniPeople pode guiá-lo em cada etapa para garantir que faz a melhor escolha.
O prazo médio para a aprovação do Crédito Habitação Jovem pode variar consoante a instituição bancária e a complexidade do processo.
Em geral, demora entre 2 a 8 semanas desde a submissão do pedido até à aprovação final.
Inicialmente, o banco analisa a documentação do cliente, incluindo comprovativos de rendimento, histórico de crédito e a sua capacidade financeira.
Esta fase pode levar entre alguns dias a duas semanas, dependendo da rapidez com que os documentos são entregues e analisados.
Depois, segue-se a avaliação do imóvel, realizada por um perito independente. Este processo pode demorar entre uma a três semanas, ao envolver a marcação da vistoria e a emissão do relatório com o valor atribuído ao imóvel.
Com todos os elementos reunidos, o banco faz a avaliação final do crédito e, caso seja aprovado, emite a FINE (Ficha de Informação Normalizada Europeia), onde constam todas as condições do empréstimo.
A partir daqui, o cliente pode avançar para a assinatura do contrato e a escritura, que geralmente acontece entre uma a duas semanas depois da aprovação final.
O prazo máximo do Crédito Habitação Jovem depende das regras definidas pelos bancos e das orientações do Banco de Portugal. Atualmente, a maioria das instituições financeiras permite prazos até 40 anos, desde que o prazo do empréstimo não ultrapasse os 75 anos do titular no final do contrato.
Por exemplo, se solicitar um crédito aos 30 anos, poderá ter um prazo máximo de até 40 anos, terminando o pagamento aos 70 anos.
No entanto, se fizer o pedido aos 40 anos, o prazo máximo poderá ser 35 anos, para garantir que o crédito termina antes dos 75 anos.
Um prazo mais longo reduz o valor da prestação mensal, mas pode aumentar o custo total do empréstimo devido aos juros acumulados ao longo do tempo. Já um prazo mais curto implica prestações mais altas, mas permite pagar menos juros.
Escolher um prazo mais longo permite reduzir a prestação mensal, mas implica um custo total de juros mais elevado ao longo do empréstimo
Geralmente, sim. Os bancos exigem que os clientes abram uma conta bancária na instituição onde contratam o Crédito Habitação Jovem, uma vez que é através dessa conta que serão feitas as movimentações associadas ao empréstimo, incluindo o pagamento das prestações mensais.
Além disso, algumas entidades financeiras oferecem condições mais vantajosas, como um spread reduzido, caso o cliente opte por domiciliar o ordenado ou aderir a outros produtos do banco, como seguros ou cartões de crédito.
No entanto, cada banco tem as suas próprias exigências, sendo essencial avaliar as vantagens e os custos envolvidos antes de decidir.
Para o ajudar a encontrar a solução mais favorável, a UniPeople pode analisar e comparar diferentes propostas, garantindo que escolhe a instituição que lhe oferece as melhores condições. O nosso serviço é gratuito e sem compromisso.
Não. O Crédito Habitação Jovem é exclusivamente destinado à compra de habitação própria e permanente, ou seja, ao imóvel onde o comprador irá efetivamente residir.
Este tipo de financiamento não pode ser utilizado para adquirir segunda habitação, imóveis para arrendamento ou investimento. Além disso, os bancos exigem que o imóvel cumpra todos os requisitos legais e de habitabilidade, incluindo a licença de utilização.
Caso esteja à procura de financiamento para outros fins, como a compra de uma casa de férias ou um imóvel para arrendamento, poderá ter de recorrer a um crédito habitação tradicional ou a um crédito para investimento imobiliário, cujas condições podem ser diferentes.
Uma intermediária de crédito, como a UniPeople Soluções Financeiras, atua como intermediária entre o cliente e os bancos, ajudando a encontrar as opções de financiamento mais vantajosas.
No caso do Crédito Habitação Jovem, o papel da intermediária passa por analisar o perfil financeiro do cliente, comparar propostas de diferentes instituições e acompanhar todo o processo, desde a simulação até à aprovação do empréstimo.
Recorrer a este serviço permite-lhe poupar tempo e dinheiro, assegurando que obtém as melhores taxas de juro, spreads e condições contratuais.
A UniPeople trata de toda a análise e negociação por si, sem qualquer custo para o cliente, garantindo que consegue o melhor Crédito Habitação Jovem de forma rápida e simples.
Sim, existe o risco de perder os benefícios do Crédito Habitação Jovem caso deixe de cumprir as condições exigidas.
Se o financiamento contar com a garantia pública do Estado e, mais tarde, o imóvel deixar de ser utilizado como residência principal, esse apoio poderá ser cancelado.
Além disso, alguns benefícios fiscais, como a isenção de IMT e Imposto do Selo, são concedidos com base em critérios específicos. Se ocorrerem alterações na sua situação que não cumpram esses critérios, poderá ter de reembolsar os valores isentos ou renegociar o contrato com o banco.
Para evitar surpresas, é fundamental garantir que continua a respeitar todas as condições estabelecidas na altura da aprovação do crédito antes de tomar qualquer decisão que possa comprometer esses benefícios.
Na UniPeople, ajudamo-lo a obter as melhores condições para o Crédito Habitação Jovem, comparando ofertas de diferentes bancos e negociando diretamente com as instituições financeiras.
Após analisar o seu perfil, identificamos soluções com spreads mais baixos, taxas de juro mais vantajosas e seguros mais acessíveis, garantindo um financiamento ajustado às suas necessidades.
Além disso, tratamos de todo o processo por si, sem qualquer custo, desde a simulação até à aprovação do crédito, permitindo-lhe poupar tempo e preocupações.
Com o nosso acompanhamento, poderá aceder às melhores oportunidades de financiamento, incluindo a garantia pública do Estado e os benefícios fiscais disponíveis para jovens até 35 anos.
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